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Vazocorpos

 

vestígios de um corpo oculto

esculturas  cerâmicas produzidas por ocasião do meu mestrado em escala humana  a uma temperatura de 1220°C, durante o período de julho a outubro de 2003, impregnaram sobre suas superfícies os vestígios de meu corpo impresso. Seu percurso poético partiu da observação do vazio físico dentro das cerâmicas e do existencial  interno a subjetividade. Reconfigurou a superfície de fronteira entre os universos interno e externo, significou-a  enquanto membrana que respira ausência e transpira desejo de corporiedade, de constituir-se em memória presente.

 

dissertação de mestrado

Unicamp 2003

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